top of page
Buscar
Foto do escritorMaycon Molina

Declarações de Galípolo agradam mercado e derrubam juros futuros


As recentes declarações de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, foram bem recebidas pelo mercado financeiro, resultando em uma queda significativa nos juros futuros.



Galípolo enfatizou que, apesar das surpresas positivas na atividade econômica, como a redução do desemprego e o aumento da renda, o processo de desinflação será mais lento e custoso. Ele ressaltou que o Banco Central está comprometido em atingir a meta de inflação de 3%, o que trouxe alívio aos investidores e ajudou a reduzir as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) ao longo da curva de juros.


A taxa do DI para janeiro de 2025, que reflete as expectativas para a Selic no curto prazo, caiu para 11,086%, ante 11,088% do ajuste anterior. Da mesma forma, a taxa para janeiro de 2026 recuou para 12,3%, comparada ao ajuste de 12,332%, e o vencimento para janeiro de 2027 marcou 12,335%, ante 12,372%. Essas quedas indicam uma maior confiança do mercado na capacidade do Banco Central de controlar a inflação sob a liderança de Galípolo.


Além das declarações de Galípolo, outros fatores contribuíram para a queda dos juros futuros. A recente queda nos preços do petróleo no mercado internacional, superior a 4%, ajudou a aliviar a pressão inflacionária no Brasil. Esse cenário, combinado com a postura técnica e consistente de Galípolo, fortaleceu a confiança dos investidores na política monetária do país.


Em resumo, as declarações de Gabriel Galípolo não apenas agradaram o mercado, mas também demonstraram um compromisso firme com a estabilidade econômica. A resposta positiva dos investidores reflete a expectativa de que, sob sua liderança, o Banco Central continuará a adotar medidas prudentes para controlar a inflação e promover um ambiente econômico estável.

0 visualização0 comentário

コメント


bottom of page